ENTREVISTA: All I Could Bleed

4 min


0

All I might Bleed é uma banda de Melodic loss of life steel da Rússia. Tendo um som bem característico para o estilo conta com Poline Psycheya nos vocais, mostrando mais uma vez que mulheres podem ter bandas brutais.

floor­solid: Para começar, conte-nos, como tudo começou?

Polina Psycheya: Primeiramente eu gostaria de pedir desculpas pelo meu inglês. Bom, começamos por volta do ano de 2004, quando dois amigos decidiram tocar death steel. eu quero dizer Alex e Max.Polina

floor­solid: Quais são as suas influências?

Polina Psycheya: Durante muito tempo, nós fomos fortemente influenciados por children of Bodom, eles eram grandiosos no começo. ecu poderia citar os grandes mestres, mas acredito não ter necessidade. Pessoalmente eu posso acrescentar Rammstein como uma uniqueness influência.

ground­cast: Atualmente é “fácil de ser ver” vocalistas femininas cantando em bandas brutais, como foi a aceitação do público ao saber que você technology a vocalist da banda? Já sofreu algum tipo de preconceito por conta disso ou eles sempre a respeitaram?

Polina Psycheya: ecu nunca fiz testes para ser vocalista, nunca procurei por uma banda,  european simplesmente estava emu ma banda, mesmo sem saber no que isso acabaria. Claro que a minha aparência é um htande trunfo, mas por que não seria? european já andei um longo caminho e isso vem desde a minha infância, e por esse motivo european nunca recuarei. Meus fãs são meus irmãos, eles sempre me entendem e me apoiam, independente do que eu faça.

floor­cast: Em 2001 vocês lançaram o álbum “Burying the earlier”, como foi a aceitação desse subject material?

Polina Psycheya: Nós tivemos uma pequena ajuda de um selo underground, eles nos ajudaram a espalhar algumas cópias pelo mundo para que nossa música pudesse ser conhecida por pessoas for a de nosso país. Você sabe, para o músicos globais Chelyabinsk (você com certeza não tem ideia do que é ou onde é isto hahaha) – foi algo meio irreal para ser sincera, mas foi a primeira coisa que fizemos e ficamos felizes com o remarks que recebemos.

floor­solid: Existe algum conceito por trás do álbum (Burying the past)? Algo que vocês queiram transmitir?

Polina Psycheya: Não temos um conceito, por assim dizer, isso deve pelo fato das músicas terem sido compostas em épocas diferentes desde que a banda comçou a compor para esse álbum. Sinceramente, boa parte da minha poesia guardada para mim, e ecu lhe aconselharia a não tentar descobrir qual é. Superficialmente falando, ele é basicamente sobre a história do mundo e a filosofia da vida e da morte.

floor­cast: Como é o processo de composição?

Polina Psycheya: ecu não sei exatamente, isto apenas aparece. Pode ser de sonhos que tivemos, de coisas que vimos, da dor que a Terra vem sentindo e por ai vai. O importante é pegar esse gancho rápido e criar músicas com ele.

floor­solid: Alguma vez você teve medo de ser comparada ou simplesmente tachada como cópia da Angela Gossow? (ecu prefiro você cantando)

Polina Psycheya: Obrigada! Para ser sincera, eu odeio isso. Por que ninguém me compara ao Chuck Schuldiner por exemplo? Apenas por ele não ser louro? eu nem sabia da existência da Angela quando as pessoas começaram a me comparar ou dizer que european simplesmente a copiava. Nós somos pessoas absolutamente diferentes.

ground­solid: Vocês tem grandes bandas e músicos por aí, apesar de muitas vezes ficarem escondidos por serem undergroundsPolina2 demais ou simplesmente por não terem apoio e a divulgação necessária. Como é a cena “heavy metal” russa?

Polina Psycheya: Por aqui, qualquer coisa que seja música pesada se torna algo difícil para se sobreviver. Não adianta simplesmente você ser talentoso, você precisa sair daqui, fazer flipês extensas. É a única forma de ser alguém nesse meio. Temos muitas bandas boas que provavelmente você nem ouviu falar, pois não conseguem sair daqui. Nós realmente temos sorte por termos apoio de fãs do mundo todo, obrigado a vocês e claro ao nosso manager, Francisco!

ground­forged: Normalmente músicos tem um trabalho paralelo. Isto também ocorre com vocês ou de alguma forma vivem de música?

Polina Psycheya: Sim, nós todos temos um “emprego standard”, eu sou clothier e atleta, Alex tem sua própria escolar de música, Ivan e Vitaly tocam em bares, Sergey trabalha muito, mas claro que nós pretendemos viver da banda um dia.

ground­cast: Estamos na ép.c. da web, onde tudo pode ser baixado de graça e rapidamente, nós temos dois lados, algumas bandas apoiam, enquanto outras não. Qual a posição de vocês a respeito disso?

Polina Psycheya: Sempre existirão os amantes da música que compram CDs e vão a presentations. Temos que agradecer a web, pois ela nos proporciona um jeito único de comunicação e divulgação. Alguns podem achar ruim, mas aceitem isto, pois a web não irá desaparecer.

floor­cast: Quais são os planos para a banda? Algum novo lançamento para este ano?

Polina Psycheya: Temos planos e fazer uma turnê em Agosto, lançar um novo single chamado “particles of Earth” e um video. Por enquanto é isto.

floor­forged: Obrigado pela entrevista, foi um grande prazer para nós, agora o espaço é seu para falar com os fãs e leitores do GroundCast.

Polina Psycheya: Gostaria de lhe agradecer, agradecer aos fãs e a todos que nos apoiam. Ficaria muito feliz se pudesse ver vocês em nossa flipê em Agosto. Sempre procurem a força inside, pois ela sempre irá inspirar você.

fb


Ilustrador, designer, vocalista, artista plástico e pentelho ans horas vagas. Fã de heavy metal e outras coisinhas mais.