Aquecimento Paradise Lost

2 min


0

Muito bem meus amigos, este post é para quem vai ou pretende ir ao show do Paradise Lost aqui no Brasil. O grupo inglês, liderado por Nick Holmes, possui uma forte tradição dentro da cena metal, sobretudo como um dos grandes pilares do Gothic Metal.

Veja então dez músicas do grupo para ir se preparando para o show.

Forever Failure

Esta música faz parte de um dos grandes clássicos do grupo, o Draconian Times, de 1995. É uma música densa, complexa e muito pesada, contrastando com o gothic rock presente nas outras faixas.

Say just words

One Second, de 1997, marca a incorporação dos teclados e de uma melodia mais “synthpop” nas músicas do grupo. Pertence a uma fase da banda muito criticada pelos fãs, sobretudo pelo abandono gradativo do lado mais metal do grupo. Entretanto, esta é uma das fases mais criativas do Paradise Lost, merecendo ser pelo menos conhecida.

True Belief

O disco Icon, lançado no ano de 1993, marca uma mudança do Death/Doom metal da banda, com melodias mais pesadas e menos puxadas para o death metal. Esta é uma das músicas onde é possível notar uma mudança de direcionamento por parte deles. E tem um cover bacana feito pelo grupo alemão de gothic rock Love Like Blood em seu disco “Chronology of a Love Affair”.

Mouth

Desta fase mais eletrônica do grupo esta é, sem dúvidas, a minha música favorita. Ela vem do disco Believe in Nothing, de 2001. Traz uma excelente produção, uma banda muito amadurecida e, acima de tudo, com uma ótima melodia. Sai um pouco daquele lado mais doom/gothic para se tornar um gothic rock/metal de alta qualidade.

Erased

Quando saiu o disco Symbol of Life, prometendo uma volta ao estilo do Draconian Times, na época eu fiquei bastante ressabiado. Minha surpresa foi que, além deles terem voltado ao metal, incorporaram (ainda que bem de leve) um lado mais industrial metal ao som. Nesta música é notória esta característica, muito marcante pelas guitarras mais fortes e um lado eletrônico menos presente.


Editor, dono e podcaster. Escreve por amor à música estranha e contra o conservadorismo no meio underground.