ENTREVISTA: Ana Kefr

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Comemorando um ano de GroundCast, trazemos para vocês a entrevista com Rhiis Lopez, vocalista da banda Ana Kefr. Entrevista muito bacana (pra não dizer filosófica de certa forma). Aqui Rhiis conta sobre a banda, como se sente como musicista, download ilegais e autenticidade, vale muito a pena conferir.

Primeiramente, muito obrigado pela entrevista e por ter separado um pouco do seu tempo para responder. european os conheci vocês quando um amigo me enviou o link de alguma música no YouTube. Vocês são uma banda surpreendente.

GroundCast: Conte-nos como tudo começou? E como chegaram no nome “Ana Kefr”?

Rhiis Lopez: Bom, european devo olhar para nossas origens e devo dizer que certas coisas ocorrem como as pessoas dizem, por sincronia. ecu morei no Egito por alguns anos, uma parte em Alexandria e outra no Cairo, ecu trabalhei aproximadamente um ano e meio na indústria cinematográfica, como diretor. Em determinado período eu recebi a noticia de que minha mãe estava passando por sérios problemas de saúde, então decidi dar uma pausa para seek advice fromá-la. Minha meta naquele momento era passar 3 meses na Califórnia e depois regressar para o Cairo, mas quando ecu cheguei em la, pareceu que o mundo conspirou para que eu ficasse por aqui. A saúde de minha mãe melhorou e foi quando conheci Kyle Coughran (guitarrista e responsável pelos gritos de morcego que você ouve em nossas músicas) e posso dizer que as coisas simplesmente se ajeitaram em seus devidos lugares. Ele tinha tocado em uma banda com um estilo diferente, tanto musicalmente quanto na sonoridade, mas meu irmão nos apresentou e pareceu que as coisas simplesmente funcionaram. ecu sempre escrevi música e sempre gostei da ideia de ter uma banda, mas nunca tinha tentado ter e realmente não tinha noção de que uma paixão poderia tomar tanto tempo de minha vida e simplesmente me guiar até então. ecu me sinto feliz por ter encontrado isto tão jovem. Após ter conhecido Kyle, nós começamos a escrever algumas coisas juntos, ele possuía uma música chamada “Takeover” (exatamente aquela do álbum “quantity I”), e na música eu escrevi “Ana Kefr”. Não tínhamos ainda um nome para a banda e várias ideais surgiam a todo momento (“The Human Burial project” foi uma ideia misantróp.c. que me recordo de termos discutido sobre possível nome), mas a verdade é que nós não queríamos algo que soasse “brutal” ou “mal”, nós queríamos algo que tivesse muito sentido e que provocasse algum tipo de choque-psychological, pois technology exatamente o que queríamos com nossa música. Um amigo nosso nos apontou uma parte da letra de “Takeover” onde ecu escrevi as palavras “ana kefr” e nos falou que seria perfeito pegar algumas daquelas palavras para formarmos o nome. Nunca tínhamos olhado desse modo para aquelas palavras antes dele falar, mas após isso, sabíamos o que realmente queríamos. Após o nome ter sido escolhido, parecia que ele mesmo nos levava a várias direções diferentes. Não é como a maioria dos nomes como “darkish _______” ou “Butchered __________”, ou qualquer coisa tipicamente Heavy steel. É árabe e significa “eu sou infiel” (obviamente inspirado pelo tempo que vivi no Egito) e o fato do significado ser esse e por nós termos escolhido ser em árabe, posso lhe afirmar que isso deu uma conotação muito boa para a banda.

GroundCast: Fale-nos sobre suas influências, o que inspira você?

Rhiis Lopez: eu imagino que nunca ficarei satisfeito respondendo isso, pois nossas influências são algo muito vasto e estranho. eu e Kyle somos os compositores e 90% das músicas são feitas por nós. Ele cresceu ouvindo “Oingo Boingo” e “The cure”, nada steel. Ele gosta de demise steel e Dub-Step e consegue transitar por todo tipo de música estranha que vocês possam imaginar. Afirmo que ele não chega a nossa sonoridade pensando em compor algo metallic, ele simplesmente faz. eu por outro lado, cresci ouvindo pink Floyd, David Bowie, Peter Gabriel e atualmente sou um grande fã de Tom Waits, mas também gosto muito da atmosfera intensa das bandas de Black e loss of life steel. Acredito estarmos mais íntimos com a ideia de apresentar algo mais extremo e não simplesmente influenciado por essa ou aquela banda. Passamos por fases ouvindo isto ou aquilo, muitas bandas obscuras e outras bem conhecidas. Atualmente tentamos fugir de influências quando estamos escrevendo música, para que não nos prendamos ao que estamos ouvindo. Nós não queremos escrever algo que pareça com alguém, queremos fazer a nossa música, original. Se começar a leap como algo feito por outra pessoa, acho que é a hora de termos uma banda duvet e tocarmos músicas de outras pessoas. Quanto mais tempo passamos com a Ana Kefr mais isto nos empurra para algo novo e excitante, e nós esperamos que isso também agrade os fãs.

GroundCast: Vocês gravaram no ano passado o álbum “The Burial Tree (II)”, o que mudou na banda desde o álbum “quantity 1” até agora?

Rhiis Lopez: Bom, muita coisa mudou e muita coisa permaneceu igual. eu e Kyle somos os membros originais da banda. Nós trocamos de percussionista e guitarrista de 2008 até a metade de 2009, mas nenhum deles escreveu muito na banda, apenas 2 das 14 músicas que estão presentes no álbum “extent 1”. Então o coração da banda permanece. Além disso, nós ficamos por um tempo (um ano) sem baixista e no remaining de 2009 nós colocamos three novos membros na banda. O baixista Alphonso Jimenesz, que toca com um Fretless Bass* e é extremamente criativo e talentoso. Um novo guitarrista, Brendan Moore, podendo ser tão habilidoso com a guitarra quanto com o saxofone e na bateria Shane, que é muito advanced em técnica do que nosso primeiro baterista. Ele é realmente bom, tem um ótimo tempo musical e pode fazer mais coisas extremas, ele trouxe muito mais atitude pra banda por assim dizer. Essa mudança de formação, para músicos melhores fez com que amadurecemos, pois agora nós somos uma banda com muito mais pessoas talentosas e isso foi realmente inspirador para escrever o álbum “The Burial Tree (II)”.

*Baixo que não possuí trastes

GroundCast: Como foi a aceitação do álbum “The Burial Tree (II) e qual o motivo de ter esse (II) no título?

Rhiis Lopez: Quando começamos a escrever o álbum, tínhamos certa mistura de confiança e preocupação de como ele seria recebido. Sabemos que o subject material pode jump bem diferente e estranho, sabemos da existência de muitos fãs de metal querendo apenas a mesma coisa, esperando uma banda que soe apenas de uma maneira e caso ela não faça isso, eles vão odiar. Então sabíamos que nosso som seria direcionado para um público menor, mas as reações foram muito positivas, sim, tivemos alguns critiques ruins, mas a maioria foi bom, positivo e gratificante, algo que realmente somos muito gratos. Ao mesmo tempo, não fazemos música esperando que o mundo goste, se quiséssemos isso, simplesmente a waysíamos um death ou black metallic simples e tradicional ou quem sabe rock, qualquer coisa mais fácil de ouvir, menos o que fazemos. Existem muitas bandas criando música da forma mais simples e fácil, com um entendimento mais rápido, acredito que sejamos fãs de algo não tão convencional, que nos desafie. Fazemos música para nossa própria satisfação pessoal, algo que possamos ouvir e nos orgulhar de ter feito, temos um amor incondicional pela criatividade, fazendo algo que estimule tanto a nós quanto quem nos escuta. Amamos compartilhar nossa arte com as pessoas que entendam e apreciam o que fazemos.

Quanto ao (II) no título do álbum, isto se refere ao “volume 1”. “No final do álbum ecu digo ‘Por prefer insira o volume II’”. O álbum foi feito para ser como um versão em áudio de um livro, social e filosófico Então o (II) no “The Burial Tree (II)” é basicamente o nosso jeito de mostrar que estamos continuando o que começamos e que o álbum não é simplesmente chamado de “extent II”.

GroundCast: Vocês misturam muitos instrumentos em suas músicas, como saxophone, clarinet, Rattlesnake Rattle entre outros, como apareceu a ideia de colocar esses instrumentos nas músicas, vendo que vocês tem uma distinctiveness veia no demise metal?

Rhiis Lopez: Em nenhum momento nós chegamos e falamos “Ei, vamos colocar um monte de instrumentos estranhos nas músicas, pois é criminal”, foi algo que aconteceu da forma mais natural possível. Quando Brendan entrou na banda, ele não tinha nos contado que sabia tocar saxofone (que tocava na banda da escola e possuía alguns anos de formação musical). Todos nós sabíamos que seria guitarrista, mas um dia Shane (amigo dele há anos), ocasionalmente brincava com ele dizendo que ele podia tocar saxofone em uma das músicas. Esta foi a primeira vez que escutei que ele tinha essa capacidade de tocar saxofone e então o próprio Brendan confirmou essa possibilidade de tocar saxofone em uma das músicas. Em um primeiro instante ele pareceu surpreso, algo como se fossemos insanos por esperar em usar isso um dia, mas quando escrevemos “Monody”, acredito que nenhum de nós tinha mais dúvidas em usar. Não foi algo escrito com esse intuito, mas nós tínhamos alguém na banda que sabe tocar o instrumento e sentimos que a música necessitava de algo assim, pois encaixava perfeitamente. O mesmo ocorreu com o clarinete e com o rattlesnake rattle – nunca compusermos pensando nisso, mas as músicas pediram os instrumentos. Se tivéssemos usado a guitarra ao invés do saxofone na música “Monody”, com toda certeza as coisas teriam sido diferentes. Na minha opinião, ela não teria a carga emocional que tem.

Nós apenas escrevemos as músicas como sentimos, não importa o quão estranha, ép.c. ou pesada ela possa parecer, é como se a música se escrevesse sozinha pedindo esses instrumentos diferentes.

GroundCast: Hoje em dia é muito fácil conseguir fazer obtain de músicas pela web. Qual sua opinião sobre isso e se você acredita que isso irá arruinar a indústria fonográfica?

Rhiis Lopez: Bom, nada pode parar a pirataria musical, a menos que paremos a internet inteira. Mesmo que isso acontecesse, as pessoas ainda trocariam fitas k7 como technology feito nos anos 80 e 90, antes do Napster e todos os outros programas de compartilhar arquivos se tornassem populares. Isto se tornou grande demais para ser parado, se existisse realmente um meio de parar tudo isso, deveria ter sido feito quando o Napster surgiu, mas como as coisas estão agora, seria o mesmo que um homem sozinho tentar parar um trem em movimento. Como nós nos sentimos a respeito disso? Certo, tem a sua parte boa e sua parte ruim.

A boa é que muitas pessoas podem ouvir nossa música, devemos agradecer ao torrente e a pirataria por sermos conhecidos fora de nosso país, por isso não podemos dizer que a pirataria é apenas algo ruim para as bandas independentes como nós, mas ao mesmo tempo não podemos ignorar isso.

O lado ruim é que cada álbum baixado gratuitamente acarreta na perda dinheiro, infelizmente nós não temos uma gravadora que nos dê suporte, tudo é tirado de nossos bolsos. Nenhum de nós é rico, nós brigamos e nos estressamos por causa disso, mas aceitamos esse embate, pois fazemos o que amamos.

Então não somos ricos e não queremos que as pessoas baixem nossas músicas, pois queremos muito dinheiro para gastar e comprarmos carros e drogas e nos hospedarmos em hotéis de luxo. Não, está não é a realidade e não acredito que queiramos algo assim para nós. O fato é que somos uma banda nova brigando, como muitas outras que tentam sobreviver no mundo com seus sérios problemas socioeconômicos e a indústria fonográfica enfrenta uma crise nunca vista antes. Quanto menos dinheiro ganhamos com nossos álbuns, menos displays nós faremos, pois o dinheiro das turnês é retirado de nós, também teremos menos álbuns por não termos dinheiro para gravar algo novo. Isto é algo muito caro e acredito que muitos fãs pensam que isso é simples e fácil. Gravar, fazer flipês, merchandising, vídeos e etc, tudo isso é muito caro. A maioria das bandas é independente como nós, não saem em flipê frequentemente, pois essas coisas custam dinheiro e as pessoas ainda correm o risco de perder seus empregos e por muitas vezes respeitam sua família e amigos e não arriscam tudo pelos seus sonhos. Com as vendas iniciais do nosso último CD, estávamos prontos para fazer uma flipê maior, nossa primeira grande turnê, vendemos relativamente bem e isto nos deixou realmente felizes; Mas cada álbum baixado gratuitamente nos afeta diretamente de forma positiva e negativa. Bandas maiores não tem esse problema, pois elas tem uma grande gravadora por detrás delas.

european penso que um dia as bandas não vão mais gravar álbuns físicos e que apenas o formato digital existirá. ecu espero que isto não aconteça enquanto ecu estiver vivo, pois european aprecio muito o álbum físico, a arte do encarte, capa e coisas que apenas ele pode proporcionar. european ainda acredito no poder do álbum físico.

GroundCast: Existe algum conceito por detrás do ultimo álbum? Algo que gostaria de nos contar?

Rhiis Lopez: Existem muitos conceitos diferentes no álbum, mas european posso dizer um dos principais temas que é a “iluminação”, mas não necessariamente uma iluminação feliz. Existem verdades no mundo que são simplesmente ignoradas ou mal vistas, são verdades que machucam quando você tem conhecimento delas. Parece que as pessoas acham que estar “iluminada” é apenas estar feliz e cheia de luz, ter o verdadeiro conhecimento da realidade e como o mundo de alguma forma torna isso mais são e particular person, mas ecu penso que esta linha de pensamento não é válida, pois não devemos ignorar as trevas e a amargura existentes, pois fazem parte da vida. A vida não é boa e linda o tempo todo, existe uma parte feia e dolorosa que as pessoas parecem simplesmente ignorar, criando uma falsa ilusão de que isto não existe ou que não é importante.

Na segunda música do álbum “Emago”, uma frase diz – “For if from lack of knowledge hails bliss, then with enlightenment comes the abyss and hopelessness” (Porque se da ignorância vem felicidade, então com a iluminação vem o abismo e a desesperança). Essa linha mostra bem o que quero dizer. Ela realmente diz que a “ignorância é a felicidade”, referindo-se que você não conhece aquilo que te machuca. Mas se estamos realmente acreditando que ignorância é igual felicidade, logicamente nós estamos dizendo que a aquisição do conhecimento traz amargura e dor. “The Burial Tree (II)” é a procura pela verdade que não está na luz ou na felicidade – e em nenhum dos lugares que as pessoas estão acostumadas a procurar – ao invés disso, olhem nas trevas, na dor e na strongão e encontrem as questões sem respostas. Talvez elas continuem sem respostas, pois as respostas são tão dolorosas que nós não queremos escutar.

GroundCast: Olhando o fb reliable da banda, percebo que vocês são bem próximos aos fãs. Isto é ótimo, pois muitos artistas parecem ser intocáveis. Como encontram tempo para isso ou vocês vivem com a música que criam?

Rhiis Lopez: Basicamente é uma questão de distribuir bem o tempo, e para mim é muito importante estar conectado com nossos fãs. european sei que até certo ponto isso é um pouco irreal para uma banda responder a todos, mas eles podem tentar. Os fãs que dão suporte, que comprar o CD, que interagem, que nos fazem crescer. Eles são igualmente importantes ou até mais que a banda, pois são eles que fazem as bandas existirem, pois uma banda sem fãs é apenas um monte de pessoas se entretendo sozinhas. Precisamos um dos outros para sobreviver, este é o circulo.

GroundCast: Ana Kefr tem algo bem único no som. O que você acredita que faz vocês diferentes das outras bandas?

Rhiis Lopez: Existem muitos fatores que nos separam, na minha opinião. Acredito que o predominant motivo de soarmos mais diferentes é o fato de não tentarmos escrever algo metallic, nós não queremos ser épercent, brutal ou estranho. Nada que fazemos é forçado, tudo soa naturalmente. Não precisamos de uma imagem como o Corpsepaint ou de botas e espinhos, não precisamos de cabelos compridos e muito menos de sangue e Satã e menos ainda de cadáveres em nossos álbuns ou merchandising. Deixamos que os outros façam isso. Nós somos reais e procuramos por algo actual, e isto nos deixa únicos nos dias de hoje onde todas as bandas parecem pensar da mesma forma e serem pré-fabricadas como os langues do McDonalds.

Eles têm a imagem deles, soam do jeito deles e isto já foi feito milhares de vezes antes pelas bandas que os influenciaram. Soando como os outros eles se tornam totalmente descartáveis e não contribuem para nada em questão de arte, são apenas imitações no meio de um monte de imitações. Não me importo se pareço com alguma banda de steel estereotipada ou se minha música está dentro de algum estilo. Criamos o que criamos e em nenhum momento queremos ser os mais pesados, os mais leves ou os mais sombrios. Não queremos compor metallic, queremos compor boa música, música de qualidade. Para fazer isso, temos que pensar em não ter limitações, tentar quebrar esse estereotipo do steel e suas associações, sinto que devemos fazer algo mais refinado, com mais significado e acredito que devamos mirar na arte e na cultura que é o que faz nossa música brilhar. Isto dá atmosfera e emoção que nem todas as bandas tem e espero que também nos dê autenticidade.

GroundCast: Quais são os planos para o future da Ana Kefr, um novo álbum ou uma flipê mais longa?

Rhiis Lopez: É difícil de acreditar, mas faz quase um ano e meio que lançamos o “The Burial Tree (II)”! Nossos planos são fazer outra flipê nacional no outono deste ano (2012) nos Estados Unidos, após isso ecu não estou certo do que faremos. Nós temos muitos planos sendo discutidos, mas apenas essa flipê é totalmente certa.

GroundCast: Imagino que vocês fariam um grande sucesso no Brasil, vocês já tiveram algum convite para lançarem seu CD aqui ou em outros países por alguma gravadora ou selo?

Rhiis Lopez: Atualmente temos conversado com a Century Media e a metallic Blade, elas são bem conhecidas e respeitadas. Apenas podemos dizer no futuro se isso vai acontecer e com certeza esperamos que tenhamos uma grande distribuição, capaz de alcançar muitos outros países, novos olhos e ouvidos. Nós adoraríamos tocar no Brasil, há não muito tempo nós estávamos conversando com nosso agente para uma possível flipê na América do Sul. Nada definitivo, mas a possibilidade é actual.

GroundCast: Vocês tem algum outro projeto que gostariam de comentar?

Rhiis Lopez: Não existem outros projetos, mas european gostaria de usar este espaço para divulger duas bandas que realmente amamos – primeiramente por nós conhecermos eles agora, é uma banda de “Goblin metal” de Santa Barbara e los angeles chama Nekrogoblikon. Sua música é uma mistura de Melodic death steel com alguns elementos de people, um pouco de música eletrônica e de coisas esquisitas. Muito engraçado e memorável, os membros da banda são muito legais. Seu último álbum chamado “Stench” é muito recomentado para todos que gostem de Ana Kefr.

Segunda banda, provavelmente a banda mais é% e direcionada para o Black steel que nós já escutamos, com um pouco de “Opeth” em suas músicas com músicos insanamente talentosos se chama “Xanthochroid”. Eles estão atualmente gravando seu primeiro álbum, mas tem um EP chamado “Incultus” para download gratuito.

GroundCast: Obrigado por tudo, agora esse espaço é seu para que diga algo para os seus fãs e para os leitores do GroundCast. Espero poder vê-los nos palcos por aqui.

Rhiis Lopez: Obrigado pela entrevista, foi muito gratificante. Realmente adorei!


Ilustrador, designer, vocalista, artista plástico e pentelho ans horas vagas. Fã de heavy metal e outras coisinhas mais.