Músicas da minha adolescência

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Até meus quinze anos eu não suportava Death Metal de jeito nenhum. Isto mudou quando conheci Morbid Angel vendo um episódio do Beavis and Butthead. E me impressionou no Morbid Angel uma coisa que até hoje me faz ser fã dos caras: ele não faz do gênero uma punhetação de guitarra e uma bateria na velocidade da luz. O que ele fazem é trazer esse tipo de som para pessoas que curtem algo mais melodioso e menos sujo. Talvez as pessoas precisem ouvir os dois primeiros discos da banda para entender que técnica demais torna o gênero muito chato.


Editor, dono e podcaster. Escreve por amor à música estranha e contra o conservadorismo no meio underground.