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1. Arising Pain (1:08)
2. Decades of Pain (4:34) 3. World of Hate (5:39) 4. Toxic Hell (4:31) 5. Suicide Squad (5:40) 6. Green (3:37) 7. Morbid Symphony (4:04) 8. Priest of Lies (4:17) 9. Obsession to Kill (5:12) |
Thrash metal é um gênero dentro do metal que carece e muito de inovações. A última grande inovação se deu justamente com bandas como Pantera e Nevermore, que expandiram e muito as possibilidades do estilo. E o Toxic Waltz segue e muito esta segunda linha. E vale a pena escutar?
O disco inicia com uma introdução acústica bem tranquila, para logo começar a pancadaria. É0 nítida a alta qualidade da produção, ainda mais por ser o primeiro lançamento. E com isto pode-se afirmar que as músicas são muito boas, com solos remetendo ao heavy/power metal, sem perder a essencialidade thrash.
Baixo, guitarra e bateria trabalham de forma muito intensa, numa cozinha muito bem montada, mantendo uma boa dose de melodia e agressividade. Canções como “Decades of Pain” possuem uma linha melódica muito bacana, sobretudo por não ser tão comum ao gênero com as novas bandas surgindo. “World of Hate”, uma das minhas faixas favoritas, desponta com uma melodia bem na linha das bandas europeias de thrash, com técnica e peso na medida certa.
Talvez este disco não agrade aos que esperam uma coisa mais próxima da linha old-school. Este trabalho é justamente para as pessoas que gostam e muito daquele som do meio dos anos 90, antes dos groove metals da vida.