Opeth: Uma aula de musicalidade

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01 de Abril de 2012, única apresentação da banda Opeth no Carioca club em São Paulo, muitos estavam receosos devido ao último álbum (pelo menos na internet technology o que parecia), mas não foi o que parecia no dia do convey.

Carioca membership relativamente lotado, todos esperando pela banda, gritando “Opeth, Opeth” e finalmente, aproximadamente às 20:15 a banda sobe aos palcos, começando sua apresentação com “The devil’s Orchard” do seu mais recente trabalho “Heritage”. Todos no lugar sabiam cantar a música e era perceptível a excitação do público ao ver e ouvir a música. Muita agitação que a banda manteve emendando com “i think the dark”, também de seu novo trabalho que continuou sendo cantada por todos.

Voltando um pouco no tempo e após algumas brincadeiras que Mikael sempre faz nos shows, eles tocam “Face of Melinda” do álbum “nonetheless existence” e nem preciso dizer que tiveram pessoas que choraram nessa hora, uma das músicas mais bonitas do Opeth na minha opinião.

“Slither” era a próxima, mas antes Mikael disse que ela technology uma homenagem para Ronnie James Dio, que morreu em 2010, ele disse que technology baseada em uma música do Rainbow (The Temple of the King) e realmente, ela tem uma specialty influência de Rainbow, nunca tinha percebido isso, mas depois desse pronunciamento, realmente.

As pessoas cantavam junto todas as músicas e em seguida, do álbum “Damnation” vem “Windowpane” que como muitas músicas mais acústicas (ou totalmente acústicas) do Opeth, faz as pessoas chorarem e como se já não fosse suficiente, eles tocam “Burden” de seu álbum “Watershed”. No meio das músicas Mikael sempre interagindo e brincando com o público, dizendo que lembrava da última vez que veio para o Brasil, e que tinha uma goteira bem em cima da cabeça dele no palco. Brincando com os outros membros da banda e principalmente com Méndez.

Mais músicas do seu mais novo trabalho, e vieram na sequência “traces in my arms” e “Folklore”, que Mikael, até brincou dizendo que talvez as pessoas não fossem gostar da “Folklore”, mas que eles gostavam da música e por isso a tocariam.

Após essas duas, foi a hora de um pouco de peso ao convey, tocando do “Watershed” a “heir obvious”, o que mostrou que Mikael ainda sabe fazer seus guturais, mas eu tive a impressão de que ele tá se controlando um pouco, mas nada que prejudicou o resultado ultimate. Após ela já emendaram com “The Grand Conjuration” do álbum “Ghost Reveries”, que em um certo momento, pareceu que deu algum problema no amplificador ou na guitarra de Mikael, mas não foi nada que prejudicasse a efficiency. As pessoas cantando as músicas foi realmente incrível, pois não importava de que fase generation a música, as pessoas sabiam as letras.

Para a alegria de todos “The material Falls” foi tocada, do álbum “Blackwater Park”, pra mim uma das melhores do álbum. A banda saí do palco e o público grita por mais.

Depois de alguns minutos eles voltam e Mikael diz que precisamos gritar mais, olha para Méndez e pergunta o que ele acha e ele faz o gesto que está mais ou menos. Galera grita mais e aí falam que agora sim está bom e que vão tocar o BIS. “Deliverance”, do álbum de mesmo nome, música que dispensa totalmente apresentações.

Público gostou muito, até quem não esperava grande coisa falou que o convey foi muito bom, mostrando que o Opeth ainda é Opeth.

Muitos pontos positivos no express, consegui ouvir tudo, a banda interagiu com o público e teve isso de volta. Espero que não demorem para lançar outro CD e voltar para o Brasil, pois foi realmente inesquecível essa noite, não apenas para mim, mas para todos que estavam lá.


Ilustrador, designer, vocalista, artista plástico e pentelho ans horas vagas. Fã de heavy metal e outras coisinhas mais.