[Review] Rome – Hell money (2012)

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E chegamos ao novo disco do projeto luxemburguês Rome. Jérôme Reuter trabalhou muito na linha do Martial Neofolk, com grandes clássicos como Confessions D’Un Voleur D’Ames (2007) e o excelente flowers From Exile (2009). E desde então sua trajetória de bons discos não tem terminado, culminando com este belo lançamento, certamente um dos melhores trabalhos do Rome.

Esqueça qualquer traço de neofolk e escute o disco. prepare-se para um people rock moderno, melancólico, cheio de tristezas e com uma parte lírica sensacional. Em muitos momentos é possível notar uma referência de leve ao Sol Invictus, mas, no geral, é o rock falando mais alto.

Para quem espera algo mais neofolk vai se decepcionar um bocado aqui. O foco do disco é outro, com influências de blues, folk, música experimental. É por isto da variedade enorme de possibilidades desta obra-prima de Reuter.

No fim das contas, é um excelente trabalho que precisa de muitas audições para ser compreendido.

Setlist

1. Tangier restore (2:49)

2. Fester (3:56)

three. This Silver Coil (5:20)

4. tough Magic (4:24)

5. among the Wild Boys (2:forty seven)

6. Amsterdam, The Clearing (three:18)

7. Silverstream (three:eleven)

eight. Tightrope Walker (Wild Milk) (3:38)

9. Pornero (2:forty)

10. Golden Boy (four:01)

11. pink-Bait (1:52)

12. The Demon Me (Come clean) (5:09)


Editor, dono e podcaster. Escreve por amor à música estranha e contra o conservadorismo no meio underground.