Aquecimento Paradise Lost

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Isolated

Esta é, pelo menos para mim, uma das melhores músicas do Paradise Lost. Ainda no disco Symbol of Life, esta música é praticamente um gothic rock, com pouca coisa de metal. É a melhor faixa, sem dúvidas. Infelizmente não vi nenhum clipe oficial, então escolhi esta versão do DVD ao vivo deles.

Forever After

Se fosse possível definir o disco Paradise Lost, lançado em 2005, eu diria que é um aprimoramento dos trabalhos de gothic rock dos discos pós-Draconian Times, com uma volta ao lado mais metal. Este single é maravilhoso, com ótimas passagens gothic rock e heavy metal, sem perder a identidade do grupo.

The rise of Denial

Faith Divides Us – Death Unites Us, lançado em 2009, marca o retorno gradual do Paradise Lost ao metal. Saem as partes eletrônicas e começam a aparecer os sinais de uma “volta” ao som de um passado já quase distante. Sem saudosismo, o grupo atualiza aquela sonoridade marcante e retorna ao doom, sem abandonar o gótico.

Honesty In Death

O novo disco, lançado em 2012 (data deste post), Tragic Idol, é, talvez, o disco que marque a volta definitiva ao metal. O estilo de voz do senhor Holmes é, sem dúvidas, algo muito bacana, mesclado ao metal com andamentos mais lentos e cadenciados, sem aquela melancolia gótica de antes. Um excelente trabalho, que merece ser escutado fortemente.

The Last Time

A música que me fez gostar da banda, lá pelos idos de 1998, se não me falha a memória. O Paradise Lost me chamou a atenção por esta canção, com bastante energia e força, aliada a um riff de guitarra bem sujo, uma mistura entre o gothic rock e o heavy metal. Escolhi esta versão ao vivo porque sinceramente eu gostaria de que ela fosse tocada no show, sem sombra de dúvidas. E o Septic Flesh também tem um cover muito bom para este som, então confiram também. Caso queira ouvir a versão original, sinta-se à vontade aqui.

 

E alguma música ficou de fora? Deixe nos comentários qual música você desejaria ver ou ouvir no show do Paradise Lost.


Editor, dono e podcaster. Escreve por amor à música estranha e contra o conservadorismo no meio underground.