Novo single da multiartista baiana aborda a saga da mulher hetero que ‘escala montanhas’ para fugir relacionamentos tóxicos
Foto: Marcos Hermes
A cantora, compositora, atriz e produtora cultural baiana Viviane Pitaya, artista do Aceleração LabSonica 2.0 Toca do Bandido, acaba de lançar a potente ‘Mantra dos Dias Atuais’, no streaming e em videoclipe. O single chega às plataformas digitais pelo selo Toca Discos, dos produtores Constança Scofield e Felipe Rodarte, com distribuição da Altafonte Brasil.
Ouça aqui no streaming: https://links.altafonte.com/Viviane_MantraDosDiasAtuais
O clipe, idealizado pela própria Viviane, também já está no ar: https://youtu.be/NZQA0DKeeRc.
‘Mantra dos Dias Atuais’ é baseada em vivências pessoais e testemunhos de amigas da artista.
“Como na maioria das minhas músicas, eu escrevo sobre a busca da paz, do equilíbrio e reconhecimento de capacidades para realização de sonhos. Quando digo ‘Que eu tô sentada aqui no cais’ faço referência a outra música minha já lançada ‘Chá de Camomila'”, fala Viviane.
Na concepção de Pitaya, ‘Mantra dos Dias Atuais’ também representa a saga da mulher hetero que vai à luta, aquela que ‘escala montanhas’, faz terapia, yoga, foge dos ‘boy’ narcisista tóxico que comete abusos e se aproveitam da mulher moderna independente, e segue em busca de se realizar e ser plena, dando um basta em relacionamentos não satisfatórios para seu bem-estar.
O single é um autêntico mantra da plenitude. Nesta nova música, a artista deixa ecoar seus vocais melódicos e fortes, com influência de timbre da cantora Joelma, reverberando a fortaleza das intenções nos versos da canção. O Mantra para quem quer deixar relacionamentos com pessoas que possam tirar o que se tem de mais precioso, a paz.
Pelo olhar da direção e roteirização de Elias Bezerra e Ione Maria, o clipe traduz em imagens o que Pitaya canta na música.
O youtubexpectador que assistir será levado a uma viagem fotográfica cheia de simbolismos, texturas granuladas, remetendo as películas análógicas tendo como referências o tropicalismo e o bucolismo. O mantra da canção soa com fluidez em suspensão, de forma simples * e poética mas numa estética que podemos definir como “pitayesca”, visto a maneira peculiar e o universo particular que Pitaya tem de se expressar tanto sonoramente como performaticamente um new soul cheio de brasilidades.
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