Tiago, responsável pela página Headbanger da Depressão, fez um top 10 de melhores do ano muito bacana para o Groundcast. Com muita brutalidade, certamente é a nossa lista mais agressiva.
Carnivore Diprosopus – Condemned By The Alliance
Um dos mais importantes nomes do Brutal Death marcou esse ano com um PUTA disco, que sem dúvidas foi o disco mais “bruto” e com muito mais técnica que os anteriores.
Arthanus – Asgard Palace
Os sul-caetanenses do Arthanus divulgaram neste ano o EP de estréia da banda. Que deixa bem clara a influência do Melodic Death na banda.
Debauchery – Kings Of Carnage
Debauchery, conhecido por mesclar o Death com a sonoridade do Hard Rock ganhou bastante credibilidade depois desse disco, que com certeza deixa mais “audível” essa mistura exótica da banda.
Daedric Tales – Hircine’s Call
Outra banda que andou estreiando o primeiro EP foi o Daedric Tales, com o seu Symphonic Power poderoso e a temática inspirada na série de games ‘The Elder Scrolls’, eles conseguiram minha moral com esse EP, sem dúvida.
Demon Lung – The Hundredth Name
E por falar em estreia, este ano tivemos o Demon Lung lançando o primeiro álbum de estúdio. Que é daqueles discos que já conquistam pela arte da capa, mais ainda pelo som.
Amon Amarth – Deceiver Of The Gods
O poderoso Amon nos presentou nesse ano com este incrível disco, que com certeza não aparecerá só no meu top 10. Sem muitas palavras pra definir esse lançamento, quem conhece a banda já sabe o que esperar. Amon Amarth sendo Amon Amarth.
Hypocrisy – End Of Disclosure
Mestre Tägtgren foi outro que nos presenteou esse ano. Um dos maiores nomes do Melodic Death mostram que estão mais vivos do que nunca neste poderoso disco.
Feared – Furor Incarnatus
E claro, uma das minhas bandas favoritas tinha que ganhar um espaço aqui. Furor Incarnatus foi apenas um dos lançamentos deles neste ano, mas que na minha opinião, ganhou mais moral que o Vinter que veio logo depois. Sem muitas firulas, só pela arte da capa esse álbum já me conquistou.
Germ – Grief
O projeto do ex-WOODS OF DESOLATION foi um dos que se destacaram neste ano. Com certeza, o Grief é uma obra prima do Post-Black/DSBM, foi muito bem trabalhado, e é mais do que merecido ele receber um espaço aqui.
Deicide – The Minds of Evil
E o que dizer deste disco que mal ouvi e já considero pacas? HAHAHA. Dois anos depois do To Hell with God, Deicide volta muito mais “parrudo” e destruidor. Na minha opinião, o álbum mais tesão desse ano. E se fosse pra colocar esse top 10 numa ordem de “fodalidade”, com certeza ele ganharia o primeiro lugar.
[author] [author_image timthumb=’on’][/author_image] [author_info]Tiago Parreiras tem 18 anos, é o criador e administrador da Headbanger da Depressão, página de humor sobre o cotidiano headbanger e também com informações sobre bandas do meio underground.
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