• Home
  • Artigos
    • Groundcast Recomenda
    • Bandas
    • Review
    • Disco do Dia
    • Cover Nosso de Cada Dia
    • Traduções
    • Entrevistas
    • Humor
    • Infográficos
    • Listas
    • Testes
    • Total Trash
    • Downloads
  • Podcast
    • Programa Groundcast
    • Groundcast Entrevista
    • Groundcast Explica
    • Apenas mais um programa
    • Pipoca
  • Vídeos
  • Fotos
  • Contato
  • Envie seu texto
Groundcast
  • Home
  • Artigos
    • Groundcast Recomenda
    • Bandas
    • Review
    • Disco do Dia
    • Cover Nosso de Cada Dia
    • Traduções
    • Entrevistas
    • Humor
    • Infográficos
    • Listas
    • Testes
    • Total Trash
    • Downloads
  • Podcast
    • Programa Groundcast
    • Groundcast Entrevista
    • Groundcast Explica
    • Apenas mais um programa
    • Pipoca
  • Vídeos
  • Fotos
  • Contato
  • Envie seu texto
Groundcast

Groundcast

Groundcast

  1. Home
  2. Review
  3. [Resenha] Labirinto - Divino Afflante Spiritu (2019)
6 anos ago 6 anos ago

Review

[Resenha] Labirinto – Divino Afflante Spiritu (2019)

2 min


by Fabio 6 anos ago6 anos ago
98views
0

  1. Agnus Dei (5:41)
  2. Penitência (3:57)
  3. Eleh Ha Devarim (4:08)
  4. Demiurge (6:23)
  5. Vigília (0:50)
  6. Asherdu (6:26)
  7. Divino Afflante Spiritu (7:39)

Post-metal, Pelagic Records

Conheço o Labirinto tem pelo menos uns quatro anos para mais e sei o quanto eles se esmeram muito em trazer sempre o melhor resultado possível para suas canções. Iniciando com o post-rock, gradualmente foram abraçando o metal e pode-se dizer, sem nenhuma dúvida, que este disco representa o lado mais metal que a banda poderia abraçar.

Comparado com Gehenna, seu predecessor, Divino Afflante Spiritu é menos atmosférico e mais pesado, mais denso, com camadas de música e uma sonoridade que vai do sludge mais sujo ao psicodélico, em harmonias cheias de angústia e dor, que resumem a atmosfera dessas músicas. Este nome, aliás, não poderia ser mais interessante, pois trata-se também do nome da encíclica papal escrita pelo papa Pio XII, que pedia uma revisão da bíblia a partir de seus textos originais, não se valendo mais da tradução para o latim. Este nome, em tradução livre, significa “Inspirado pelo Espírito Santo” e este espírito traz à tona toda a série de pensamentos sombrios e tétricos. Destaca-se, mais do que nos álbuns anteriores, a percussão, que tem uma importância maior que as guitarras e ajudam a colocar todos estes elementos em harmonia.

Agnus Dei abre esta obra com uma bateria muito forte e também marca a participação de Elaine Campos nos vocais (ex-Abuso Sonoro e atualmente no grupo Rastilho)), cuja voz traz toda a violência do crust punk / hardcore, que lembra um bocado o Ragana, mas com mais velocidade e ódio. Os sinos dobram a marcam o começo da segunda faixa, Penitência, que tem uma forte presença de música psicodélica e se parece muito com o que foi apresentado no disco anterior, com toda a tristeza de uma música épica e majestosa. A presença do sludge fica ainda maior quando começa Eleh Ha Devarim, música que dá para sentir o peso das guitarras e da bateria, ambos dentro de escalas pouco convencionais, complexas, mas que não te exigem enquanto ouvinte para apreciar este som.

Demiurge é uma música com um ar mais atmosférico, para depois entrar com uma excelente combinação de instrumentos, com muito destaque para a sempre excelente bateria. É uma das faixas mais melódicas, com linhas mais diretas, mas não menos complexas e uma ambientação de sintetizadores que te transportam para uma viagem dentro do lado mais sombrio do ser humano. O momento de calmaria fica com Vigília e seus corais fantasmagóricos, servindo como introdução para Asherdu e seus solos de guitarra bem construídos, numa levada que te ambienta em um cenário de desespero e sofrimento. Para encerrar de forma monumental, a faixa-título Divino Afflante Spiritu resume e sintetiza muito bem todas as outras músicas, sendo a música mais triste, mais sombria e mais densa de todo o álbum, com uma intensidade que ao vivo deve ser algo para ser sentido enquanto se ouve, contando com uma oração no meio da música.

A produção ficou a cargo de Magnus Lindberg, guitarrista e percussionista do Cult of Luna, o que contribuiu bastante para a pegada mais melódica e épica. No geral, nota-se que, ao abraçar o metal como sonoridade, o grupo conseguiu atingir um grau de excelência que coloca todos eles no mesmo nível de grandes bandas internacionais. Divino Afflante Spiritu é acessível para quem não é um grande fã do post-metal, assim como também agrada quem procura por alguma coisa que fuja do convencional.

Links Relacionados

facebook
instagram
homepage

Labirinto - Divino Afflante Spiritu
  • Nota Geral - /10
    0/10
9/10

Post Pagination

  • Previous PostPrevious
  • Next PostNext

Posted by Fabio

Editor, dono e podcaster. Escreve por amor à música estranha e contra o conservadorismo no meio underground.

You may also like

  • 7
    Podcast, Programa GroundcastBrasil, Podcast

    Groundcast #213a – A música está ficando ruim?

  • 78
    Review2019, Experimental, metal, Review, Sunn 0)))

    [Resenha] Sunn 0))) – Life Metal (2019)

  • 16
    Podcast, Programa GroundcastA Banda de Joseph Tourton, Armored Dawn, Astronauta Marinho, Brasil, Brazil, crust, Desalmado, Expurgo, Facada, Fodastic Brenfers, Funeratus, grindcore, hardcore, Huey, Impéria, Kovtun, metal, Other Creatures, Post Metal, Post Rock, post-punk, Surra, This Lonely Crowd, Umbilichaos

    Bonus Tracks_03 – Lançamentos do Primeiro Semestre 03 – Bandas Brasileiras

  • 19
    Podcast2018, Abraham, Bruce Lamont, Charming Timur, Experimental, Heads., Lançamentos 2018, Lesser Glow, LLNN, Post Metal, Sleep, Sludge, The Body, Thou, Uniform & The Body

    Bonus Tracks_02 – Lançamentos Primeiro Semestre 02

  • 21
    PodcastArms and Sleepers, Criminal Body, gothic, Halphas, Junksista, Lançamentos 2018, Lovelorn Dolls, Mari Kattman, Peter Wolff, Post Metal, Psy'Aviah, Storm{O}, synthpop, The Sleeper, Trip Hop

    Bonus Tracks_01 – Lançamentos de 2018 do primeiro semestre

  • 21
    Review2018, Abraham, Pelagic Records, Post Metal, Resenha, Review, Sludge

    [Resenha] Abraham – Look, Here Comes the Dark! (2018)

Publicidade

© 2025 Todos os direitos reservados

log in

Forgot password?

forgot password

Back to
log in